Pensentires em Prosas, Versos e Sonhares.

Voar junto e dar ASAS aos Sonhos, amplia possibilidades, de viver-se intensamente.

Textos





QI, QE, QS...

Quociente Intelectual...
Quociente Emocional...
Inteligência Espiritual!

Necessidade

de se mensurar?
Ou de se conhecer?

O homem Espiritual é “pleno”...


Percebe a essência da flor!













          NEU* - Inteligência Espiritual & CHICO Xavier


 
Por que Considero Inteligente, O Cândido, Francisco Xavier?
 

Dr. Luiz Carlos D. Formiga
 
Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam. — Porque, se somente amardes os que vos amam que recompensa tereis disso? Não fazem assim também os publicanos?
(MATEUS, cap. V, vv. 44, 46 a 48.)
 
André Luiz nos diz que a educação da alma é a alma da educação. É a educação como formação, que desenvolve interesses, valores e atitudes. Seu princípio organizador a internalização - incorporação de valores éticos-morais de outra pessoa ou da sociedade. É a aceitação, como se fosse próprio, de atitudes, regras, princípios e sanções que o levam à formação de julgamentos de valor ou à determinação de sua conduta. ( 35 NEU* )


Nesse particular nos lembramos da figura do médium Chico Xavier, que como verdadeiro homem de bem perseguiu os 12 passos do equilíbrio abaixo. Afinal de contas uma inteligência emocional-moral (QS) equilibrada:

1.  É generosa - Cumpre a lei de justiça e de amor, na sua maior pureza. Se ela interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesma perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.

2.  Percebe a existência de uma Inteligência Suprema - Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as enfrenta sem murmurar.

3. É justa - Possuída de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.

4. É altruista - Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.

5. É sem preconceitos - É boa, humana e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.

6.  É livre - Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não é falso com os que como ele não pensam. Tem como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo.

7. Perdoa - Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.

8. É indulgente - É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.

9. Possui autocritica - Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.

10.É incentivadora - Sabe que autovalorizar-se não é de sua atribuição, por isso procura não dar valor a si mesma, aos seus talentos, a expensas de outrem, mas aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso e de valor encontrado em outros.

11.É sem vaidade (humilde) - Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.

12.Sabe obedecer e comandar - Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. Se subordinada, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.

Finalmente,
o ser em equilibrio respeita todos os direitos, que as Leis da Natureza dão aos seus semelhantes, como quer que sejam respeitados os seus. Admiro Chico porque demonstrou inteligência privilegiada ao adotar o Mestre como modelo, mas, principalmente, por ter aplicado à própria vida a "Pedagogia do Exemplo" de Jesus.
 

Referências Bibliográficas:

Kardec, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo (tradução). 57a ed. FEB, RJ, RJ.
Rizzini, C.T. Evolução para o Terceiro Milênio: tratado psíquico para o homem moderno. 1a ed. EDICEL, São Paulo, SP, 1977.
 
Fonte: Lar Chico Xavier - www.larchicoxavier.com.br

NEU* -  Link 35



Conhecendo “nossas INTELIGÊNCIAS”






Quociente de inteligência
(abreviado para QI, de uso geral) é uma medida obtida por meio de testes desenvolvidos para avaliar as capacidades cognitivas (inteligência) de um sujeito, em comparação ao seu grupo etário. A medida do QI é normalizada para que o seu valor médio seja de 100 e que tenha um determinado desvio-padrão, como 15.
A inteligência intelectual, é analítica, por meio dela elaboramos conceitos e fazemos ciência. Com ela organizamos o mundo e solucionamos problemas objetivos.






Inteligência emocional (QE ou IE) é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.

O conceito por Goleman

Goleman definiu inteligência emocional como:
"...capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Goleman, 1998)
Para ele, a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos. Como exemplo, recorda que a maioria da situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e, desse modo, pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão e gentileza têm mais chances de obter o sucesso.
Segundo ele, a inteligência emocional pode ser categorizada em cinco habilidades:
  1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando ocorrem;
  2. Controle Emocional - habilidade de lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida;
  3. Auto-Motivação - capacidade de dirigir as emoções a serviço de um objetivo ou realização pessoal;
  4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas; e
  5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
As três primeiras são habilidades intra-pessoais e as duas últimas, inter-pessoais. Tanto quanto as primeiras são esseciais ao auto-conhecimento, estas últimas são importantes em:
  1. Organização de Grupos - habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de esforços de um grupo, bem como a habilidade de obter do grupo o reconhecimento da liderança e uma cooperação espontânea.
  2. Negociação de Soluções - característica do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.
  3. Empatia - é a capacidade de, ao identificar e compreender os desejos e sentimentos dos indivíduos, reagir adequadamente de forma a canalizá-los ao interesse comum.
  4. Sensibilidade Social - é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.
Testes
Os cientistas têm se empenhado em mensurar essas habilidades, tendo sido validados testes como o "Multi-factor Emotional Intelligence Scale" ("MEIS") (Escala Multifatorial de Inteligência Emocional, 1998) e o "Mayer-Salovery-Caruso Emotional Intelligence Test" ("MSCEIT") (Teste de Inteligência Emocional de Mayer-Salovey-Caruso, 2002).
Os testes tradicionais medem a capacidade cognitiva da pessoa. Já os de inteligência emocional baseados na habilidade, são passíveis de interpretações subjetivas do comportamento. O maior problema enfrentado quando se trata de medição de inteligência emocional é como avaliar as respostas "emocionalmente mais inteligentes": uma pessoa pode resolver situações que envolvem componentes emocionais de diversas maneiras.

Gardner propõe uma nova visão da inteligência, dividindo-a em pelo menos 7 diferentes competências, que se interpenetram:

inteligência linguística; 

inteligência lógico-matemática; 

inteligência corporal cinestésica (capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis); 

inteligência espacial (noção de espaço e direção); 

inteligência musical; 

inteligência interpessoal (habilidade de compreender os outros); 

inteligência intrapessoal (relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento). 



Fonte: Wikipédia




INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL
Novas fronteiras do Ser

No livro QS - Inteligência Espiritual, a fí­sica e filósofa norte-americana Danah Zohar aborda um tema tão novo quanto polêmico: a existência de um terceiro tipo de inteligência — além da inteligência intelectual e da emocional — que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida.

Ela baseia seu trabalho sobre Quociente Espiritual (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas.

O assunto é tão atual que foi abordado em recentes reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune. Afirma Danah: "A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos numa cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual".

Aos 57 anos, Danah vive na Inglaterra com seu marido, o psiquiatra Ian Marshall, co-autor do livro, e dois filhos adolescentes. Formada em Fí­sica pela Universidade de Harvard, com pós-graduação no Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford.

Com pós-graduação em Filosofia, Religião e Psycologia na Universidade de Harvard, ela é a autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para o Português. QS - Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas, incluindo o português (no Brasil, pela Record).

Danah falou à revista Exame em Porto Alegre durante o 300.º Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento da International Federation of Training and Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suécia em 1971 que representa 1 milhão de especialistas em treinamento em todo o mundo. Aqui, alguns trechos da entrevista:

O que é inteligência espiritual?

É uma "terceira" inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos. Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o potencial espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal. O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

De que modo essas pesquisas confirmam suas ideias sobre a terceira inteligência?

Os cientistas descobriram que temos um "Ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas, ligados à experiência espiritual. Tudo o que influencia a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais: um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico, dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual; outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou quociente de inteligência emocional. Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual.

Qual a diferença entre QE e QS?

É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar em que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos limites da situação. A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular. Implica trabalhar com os limites da situação. Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. Inteligência espiritual fala da alma. O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afetam minha emoção e como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na História da humanidade. No iní­cio do século 20, o QI era a medida definitiva da inteligência humana. Em meados da década de 1990, a descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio, se não soubesse lidar com as emoções. A ciência começa o novo milênio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual. Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais e pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.

Em suas concepções, Danah Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes. Segundo ela, essas pessoas:

1. praticam e estimulam o autoconhecimento profundo;


2. são levadas por valores. São idealistas;


3. têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade;


4. são holísticas;


5. celebram a diversidade;


6. têm independência;


7. perguntam sempre "por quê?";


8. têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo;


9. têm espontaneidade;


10.têm compaixão.


Fonte: http://dapraianet.blogspot.com/2009/09/inteligencia-espiritual.html


Imagens - Google



LEIAmais

Links Espíritas/NEU*

http://juli.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1987995

* Núcleo Espírita Universitário



***             ***             ***
Imagens- Google
Juli Lima e LUIZ CARLOS FORMIGA
Enviado por Juli Lima em 07/01/2010
Alterado em 11/03/2021


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